São Miguel é oitavo ao nível da valorização no País

A Musami /Associação de Municípios da Ilha de São Miguel é o oitavo sistema nacional de gestão e tratamento de resíduos em termos de retomas à Sociedade Ponto Verde, o quarto ao nível do papel, terceiro no plástico e quinto em embalagens de cartão para alimentos líquidos (ECAL). Isto de um total de 31 sistemas existentes em Portugal. Apenas a valorização do vidro nos faz regredir no cômputo geral, colocando-nos em 22º lugar, pelo que será a separação deste material que concentrará as nossas atenções nos próximos dois anos com vista à sua recuperação. Os resultados atingidos nos últimos anos são fruto de uma estratégia articulada com os Municípios, de crescimento constante da qualidade de atendimento às populações, que se traduz no crescimento das quantidades recicladas muito interessante. Uma rede de ecopontos alargada, a par da recolha seletiva porta a porta, e uma sensibilização ambiental constante, revelam-se assim uma aposta ganha e a manter no futuro. A meta definida pela Agência Portuguesa para o Ambiente (APA) é muito exigente no vidro e nos metais. Mas a partir de 2016, com a entrada em funcionamento da Central de Valorização Energética, os metais passarão a ser integralmente recolhidos por sistema mecânico, deixando de constituir um problema em termos de metas a atingir.

A Musami /Associação de Municípios da Ilha de São Miguel é o oitavo sistema nacional de gestão e tratamento de resíduos em termos de retomas à Sociedade Ponto Verde, o quarto ao nível do papel, terceiro no plástico e quinto em embalagens de cartão para alimentos líquidos (ECAL). Isto de um total de 31 sistemas existentes em Portugal.

Apenas a valorização do vidro nos faz regredir no cômputo geral, colocando-nos em 22º lugar, pelo que será a separação deste material que concentrará as nossas atenções nos próximos dois anos com vista à sua recuperação.

Os resultados atingidos nos últimos anos são fruto de uma estratégia articulada com os Municípios, de crescimento constante da qualidade de atendimento às populações, que se traduz no crescimento das quantidades recicladas muito interessante. Uma rede de ecopontos alargada, a par da recolha seletiva porta a porta, e uma sensibilização ambiental constante, revelam-se assim uma aposta ganha e a manter no futuro.

A meta definida pela Agência Portuguesa para o Ambiente (APA) é muito exigente no vidro e nos metais. Mas a partir de 2016, com a entrada em funcionamento da Central de Valorização Energética, os metais passarão a ser integralmente recolhidos por sistema mecânico, deixando de constituir um problema em termos de metas a atingir.

Por motivos de escala e tipologia de consumo, acreditamos no potencial do aumento da recolha de plástico e de ECAL, pelo que temos vindo a investir na modernização e equipamento da Central de Triagem, garantindo desta forma condições de crescimento no tratamento das quantidades geridas por processo de triagem. 

Desde 2009, temos vindo a atravessar um abrandamento da economia que se espelha na recolha de determinados materiais, reflexo da desaceleração do consumo. As maiores quebras assistem-se precisamente no vidro e madeira e, em menor escala, no papel (grande parte da redução do papel deve-se à exportação direta pelos operadores comerciais).

As campanhas de sensibilização ambiental junto da população continuarão. Neste momento, temos em curso um programa – contacto que trará mais de 4000 visitantes ao Ecoparque da Ilha de São Miguel. De 5 de dezembro de 2012 a 13 de junho último atingimos os 3357 visitantes.

Continuaremos a apostar nas sensibilizações/ formações fornecidas a diversas empresas que encontram nos nossos serviços um útil aliado na gestão de resíduos e na sensibilização do seu pessoal.

14/06/2013